segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O Isac

De vez em quando olho para a lua e pergunto onde está o meu amor. Aquele que juntos vamos proteger os nossos corações e almas deste mundo tão pecaminoso. Mas ela não me traz a resposta e continuo na beira do mar contando estrelas sozinha.
Devo esperar com paciência pois o calendário de Deus é diferente do meu. E quanto mais o tempo passa mais sinto que está distante de mim. Quando os meus batimentos cardíacos batem descompassados eu penso que eles estão me avisando quem será o prometido. Porém o coração é bobo coitado, sempre se engana e se fere. 
Minhas palavras que antes soavam sempre românticas estão morrendo. A minha inspiração se esvaiu e não tenho mais o que escrever. A poesia está murchando como uma flor. No entanto, a fé não se acabou e sei que ele já está a caminho vindo ao meu encontro. 
Tento escrever palavras empolgadas e lindas, elas não brotam. E findo aqui este meu breve relato sobre a minha espera pelo inesperado. Chegue  breve e traga consigo a alegria almejada!

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